quer o que não tem
ser o que não é
dar o que é seu
ganhar o que perdeu
ver o que não há
parar a proseguir
deitar quando de pé
regar o que encruou
mas a carne compele a alma
e a vida pulsa sem permissão
e se tudo torna-se tão distante
resta ainda
o ao alcance das mãos
terça-feira, 17 de março de 2009
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